31 de mai. de 2013

Campanha | 40 Dias de Jejum e Oração por nossas Famílias


Devido à dúvidas que foram surgindo sobre a campanha, fiz mais esta postagem explicando sobre os três itens indispensáveis neste propósito de intercessão: 1. Jejum; 2. Oração e 3. Leitura Bíblica diária.

Sinto também, de alertá-los a pedir em oração a cobertura do Sangue de Jesus sobre vocês e suas famílias, a fim de que o Senhor os proteja e os guarde de toda retaliação!

Sou grata à Deus pelas muitas vidas que se manifestaram nesta campanha, e oro em Nome de Jesus, que este período venha para salvar, curar, resgatar, libertar, purificar e avivar sua vida e família!

Este é o nosso tempo, Igreja de Deus! Creia no Poder sobrenatural de Deus que quebra toda cadeia, liberta todo cativo e faz novas todas as coisas! Esse é o JESUS à Quem você irá orar, meu irmão em Cristo! Aquele que faz novas TODAS as coisas! ♥

Ainda há tempo de orar conosco!

Compartilhe a campanha em suas redes sociais; divulgue, compartilhe, e participe!

Adicione meu IG http://instagram.com/filhadosoberano [ou procure-me @filhadosoberano], e compartilhe suas experiências e testemunhos durante e após a campanha com a hashtag #40DiasDeJejumEOração

Que Deus abençoe você e sua família, em Nome de Jesus!

27 de mai. de 2013

Campanha | 40 dias de Jejum e Oração por nossas Famílias


Há alguns dias atrás, estive orando e jejuando diante de Deus em favor de minha parentela. Estive orando neste período pela conversão/retorno aos caminhos de Deus, salvação, e necessidades pessoais de meus familiares (restauração, cura, etc). Vi que outras pessoas também estavam engajadas neste propósito, e o que veio para confirmar ainda mais o desejo de Deus por este movimento, foi uma conversa com a Marília, criadora do Instagram Virtuosíssima, no qual comentou comigo sobre este mesmo anseio que Deus havia despertado nela.

Diante disso, de 01/06 à 10/07, estaremos jejuando e orando em prol de nossos familiares, e deixo este convite à você, caso sinta no coração de fazer o mesmo! 

Lembre-se: A oração de um justo é poderosa e eficaz (Tiago 5:16), e através dela, grandes coisas o Senhor pode fazer!

Começamos daqui há 5 dias. Junte-se à nós! ♥

Adicione-me no Instagram: http://instagram.com/filhadosoberano, e adicione também minha amiga e irmã em Cristo, Marília: http://instagram.com/virtuosissima e seja grandemente abençoado!

23 de mai. de 2013

Você sabe dominar-se?


"Como a cidade com seus muros derrubados, assim é quem não sabe dominar-se" (Provérbios 25:28).

Você já notou que em todo pecado, podemos ver ainda que de modo implícito, a falta de domínio próprio? A ira que não foi dominada e causou impulsos violentos; o desejo carnal de comer e/ou beber em excesso que gerou gula, falta de sobriedade e destruição da saúde; a avareza que começou singela, até tomar o coração por inteiro; o olhar curioso e carnal que deu vasão à um adultério e outros tipos de imoralidade! 

E é apenas através do Espírito Santo em nós, que geramos o auto domínio. Qualquer esforço humano para tal é fracassado; se geramos algum fruto bom, este vem do Espírito. O homem não espiritual, antes, cederá à carne; e logo, como consequência, haverá pecado.

Quanto ao verso chave deste texto, vemos o sábio rei Salomão comparando o homem que não se auto domina, com uma "cidade de muros derrubados". Podemos logo associar os muros caídos à ruína, à desolação, à vulnerabilidade. E é exatamente assim aquele que não toma as rédeas da própria vida; como uma cidade arruinada, sem fortalezas, sem muros; fica suscetível à seu inimigo. 

Muros na Bíblia, são citados juntamente de suas cidades protegidas. Fazem a proteção do povo contra os ataques e saques de povos inimigos. Muros também simbolizam a separação, o remanescente, a distinção de um povo separado por Deus para ser santo e dirigido de modo direto por Ele. Portanto, comparar-se à muros caídos, é sinônimo de estar vulnerável ao inimigo, é fazer parte de algo instável, destruído; comparo seus escombros caídos ao domínio que não foi conquistado, e acabou por se tornar pecado.

O pecado destrói. Afasta o homem da presença de Deus. Esmigalha e despedaça os sonhos e desígnios de Deus à nós, para o qual fomos criados. 

Pensemos no contrário. O auto domínio é como um muro alto, forte, imponente. Enquanto tomarmos os freios de nossas emoções e vontades, seremos comparados à um muro sólido e que não cede facilmente. Poderão vir as tentações, os ímpetos e impulsos da carne, mas controlaremos a nós mesmos, pois estamos vivendo em Espírito, e com isso herdamos o agir de Deus em nós!

Por isso chego a conclusão de que, não há possibilidade de uma vez arraigados no Espírito, sucumbirmos à carne; e de que, sem o agir do Espírito em nós, não é possível gerar qualquer bom fruto que venha de Deus!

A Bíblia diz que os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram sua carne, com as suas paixões e os seus desejos (Gl 5:24). Tendo isto, cabe a nós o sacrifício diário e constante de dizer "não" quando nossa carne diz "sim"; e também o contrário; o nosso ceder ao Espírito que anseia pelo o que nossa carne guerreira para não fazermos: viver uma vida de oração, de meditação na Palavra de Deus, na prática de jejuns e também indo à Casa de Deus em comunhão com nossos irmãos em Cristo!

Viva no Espírito e domine-se! Auto domínio é liberdade em Cristo!
Que Deus abençoe você e sua casa!

9 de mai. de 2013

Se baseando na Palavra e vencendo as lutas.

"Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem sucedido" (Js 1:8).

Quando somos estudantes, precisamos dispôr muito de nosso tempo para a leitura e compreensão de livros e estudos. Muitas vezes, falamos sobre o que aprendemos como forma de fixar este aprendizado, e até ensaiamos antes de fazer alguma apresentação de trabalho escolar. Se necessário, nos damos ao trabalho até mesmo de decorar as palavras lidas; visto que poderão cair em testes e precisamos de boas notas.

Façamos um comparativo disso com a missão de Josué, de conduzir Israel à Terra Prometida. Deus exigiu a fé daquele que exerceria esta liderança sobre os israelitas. A grande prova se dá quando alguns homens são enviados à Canaã, a fim de fazerem um reconhecimento daquela terra (Nm 13). Apenas Josué e Calebe voltam com um relatório otimista; a confiança e a fé nas promessas de Deus não os deixaram se intimidar pelos gigantes do lugar. "A proteção deles se foi, mas o Senhor está conosco. Não tenham medo deles!" (Nm 14:9). Agora este homem de fé conduziria Israel ao cumprimento da promessa. Mas não podemos descartar o quão pode ter sido difícil à Josué cumprir tal missão. Não para menos, Josué foi várias vezes advertido que fosse forte e corajoso! Josué liderou a derrubada do muro de Jericó, teve de estar à frente de grandes batalhas, visando a conquista de terras que seriam divididas entre seu povo. Muita força e coragem, realmente precisavam ser dispensadas à Josué para que Israel fosse bem sucedido na conquista!

Lembre-se que conforme lemos em Números 13, Josué foi um homem que confiava em Deus. Não se deixava intimidar por grandes exércitos, tampouco por gigantes que viviam naquelas terras. Em momentos de temor e dúvida, Josué buscou a face do Senhor (Js 7:6-9). 

Para que Josué fosse bem sucedido em sua missão de conquista, é fato que a ordem de Deus foi obedecida, quanto ao que diz o verso 8 do primeiro capítulo. "Seus caminhos prosperarão e você será bem sucedido"; e assim o foi. Já no final de sua vida, Josué adverte Israel com as mesmas palavras (Js 23:6); ele experimentou a obediência sem se desviar, e consequentemente recebeu a direção e as bênçãos de Deus.

A conquista de Canaã foi "o teste", "a prova escolar" de Josué, comparando ao início deste texto. Assim como nós, ao respondermos as questões de um teste precisamos nos basear em materiais de estudo; para solucionar "as questões", as guerras e dificuldades que viriam, Josué precisou estar firmemente apegado à Lei do Senhor. Não se desviando nem para a direita, nem para a esquerda, como ordenou o Senhor. Pois só assim, Josué saberia como obedecer à Deus; quais as atitudes lhes seriam lícitas ou não. A bússola de Josué foi a Palavra do Senhor; e podemos comprovar isto em suas atitudes. Vemos Josué como um líder que buscava a santidade (Nm 3:5), tinha o coração íntegro (Nm 32:12) e sobretudo, como vimos, confiava em Deus.

Diante disso, fica a evidência de que somente baseados à Palavra de Deus, somos capazes de obedecer e encarar as batalhas com fé, ousadia e força.

Que Deus os abençoe!

8 de mai. de 2013

Instagram | Filha do Soberano


Olá, amigos(as)!
Quero convidá-los à conferir e adicionar meu Instagram!

Criei minha conta há poucos dias, e com o único propósito de como escrevi acima: "Edificar vidas e glorificar a Deus". Esta é minha missão!

Ou me procure como: @filhadosoberano

Deus tem me inspirado todos os dias à escrever lá no Instagram, mas vou continuar me esforçando para manter o blog atualizado!

Que Deus os abençoe!

Estudo | Entendendo a Bíblia (continuação - Era dos Juízes)


A era dos juízes foi um período terrível na história do povo judeu. Eles tinham perdido seu ancoradouro espiritual e isso está registrado no versículo final do Livro dos Juízes: "cada um fazia o que lhe parecia certo". O resultado foi um tempo moralmente degradado, socialmente pervertido e espiritualmente falido de quase quatrocentos anos. Israel tinha toda a riqueza das promessas de Deus à sua disposição. Mas eles remexiam no lixo da vida, suando para levar uma existência deplorável. Podiam ser reis, mas viviam como pobres.

Há quatro assuntos principais na Era dos Juízes:
1. Juízes; 2. Rebelião; 3. Ciclos; 4. Rute.

1. Juízes: os líderes de Israel (Juízes):
Como visto no Livro dos Juízes, esses juízes não são homens que usam roupas negras largas, que se sentam em bancos e tomam decisões legais. Em vez disso, são líderes político-militares de Israel que exercitam quase que o poder absoluto por causa de suas capacidades. Os quatro juízes principais são:
  • Débora, uma juíza mulher no começo da Era dos Juízes.
  • Gideão, que derrota um exército de milhares com apenas trezentos homens.
  • Sansão, o juiz mais famoso, cuja fabulosa força capturou nossa imaginação durante milhares de anos.
  • Samuel, um personagem transicional muito vem conceituado nas Escrituras, que é tanto o último juiz quanto o primeiro profeta.
2. Rebelião: a quebra da Lei de Deus (Juízes):
O Livro de Juízes registra o período mais terrível na história de Israel, seguindo uma das eras mais brilhantes: a Era da Conquista sob o comando de Josué. Pouco antes de Moisés morrer, ele instrui Israel (em Deuteronômio 7:1-5) a fazer três coisas: 
  1. Destruir todos os habitantes de Canaã.
  2. Evitar o casamento com os canaanitas.
  3. Eliminar a adoração dos deuses canaanitas.
Israel fracassa nas três coisas. A quebra da Lei de Deus e o registro da subsequente degradação moral de Israel são coisas bastante tristes.

3. Ciclos: repetição das desgraças de Israel (Juízes):
Uma boa parte da Era dos Juízes envolve uma série de ciclos que são registrados no Livro dos Juízes. Cada ciclo possui cinco partes componentes: (1) Israel "peca", (2) Deus os disciplina por meio da "conquista" militar por um país vizinho, (3) Israel "se arrepende" e pede a Deus que os liberte, (4) Deus manda um juiz que os "liberta" dos grilhões, e (5) Deus "liberta" a terra da opressão militar durante o resto da vida do juiz. Esse é um ciclo: pecado, conquista, arrependimento, libertação e liberdade. Depois, quando um juiz morre, a repetição das desgraças de Israel recomeça. Os israelitas caem novamente no pecado, seguido por conquista, seguido por arrependimento, etc. Sete ciclos desses estão registrados no Livro dos Juízes.

4. Rute: uma mulher modelo (Rute):
Aparecendo com forte contraste em relação à história geral da Era dos Juízes está Rute, descrita no livro que leva seu nome. Essa mulher modelo que vive durante a Era dos Juízes é um exemplo de força moral e espiritual. Sua história é de amor, pureza e compromisso. É uma ilustração viva das bênçãos que Deus dá àqueles que vivem em obediência fiel à Ele. Um exemplo das bênçãos de Deus a Rute é que ela, que não era hebreia, está listada na linhagem que vai de Abraão a Jesus.

Fonte: Livro 30 Dias para Entender a Bíblia, Max Anders.

No próximo estudo, postarei a respeito da era do Reino– seus principais acontecimentos e linha histórica.

6 de mai. de 2013

Versículo do dia


"Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência." (Colossenses 3:12).

3 de mai. de 2013

Objetos e práticas abomináveis (continuação - Astrologia)

A astrologia (do grego astron, "astros", "estrelas", "corpos celestes" e logos, "palavra", "estudo"), é uma crença segundo a qual as posições relativas dos corpos celestes poderiam, hipoteticamente, prover informações sobre a personalidade, as relações humanas e outros assuntos mundanos. [...] A comunidade científica considera que a astrologia é uma *Pseudo-ciência ou uma superstição, já que até hoje, nenhum astrólogo apresentou evidências oficiais acerca da eficácia de seus métodos. (Fonte: Wikipedia).

*Pseudo-ciência: Reivindicação, crença ou prática que se apresenta como científica, [...], mas não adere a um método científico válido, carece de provas e plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado..." (Fonte: Wikipedia).

Cientificamente,  podemos dizer que a astrologia é vista como "uma superstição sem evidências de sua eficácia"; enquanto que Biblicamente, que é o que nos interessa, a astrologia é algo maldito.

"E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para alumiar a terra. E assim foi." (Gn 1:14-15).

Deus determinou que o sol, a lua, e as estrelas servissem de sinais que conduzissem a Ele, além de regularem o andamento dos dias, estações e anos. A astrologia deturpou esses propósitos determinados para os astros e urdiu o ensino falso de que os astros e planetas influenciam e orientam a vida das pessoas. (Fonte: Bíblia de Estudos Pentecostal, Donald C. Stamps).

O propósito de Deus ao criar as estrelas, definitivamente não foi para que através delas o homem pudesse prever o futuro e determinar personalidades diferentes; as estrelas, assim como toda a criação de Deus, foram criados para a glória de Deus. "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos" (Sl 19:1).

A astrologia é uma forma de adivinhação. Podemos ver em vários lugares do Antigo e Novo Testamento à aversão de Deus à práticas como essas. 
Antes de Israel entrar em Canaã, Deus os advertiu que não imitassem as práticas pagãs daqueles povos (Dt 18:9-13). A Bíblia diz que o Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas (Dt 18:12) e mais adiante, os adverte dizendo que as nações que eles iriam expulsar davam ouvidos aos que praticavam magia e adivinhação, mas a eles (os israelitas), Deus não permitiu tais práticas (Dt 18:14).

Deus não permitiu que os israelitas se contaminassem com adivinhações e outras práticas pagãs, simplesmente porque Deus os escolheu como um povo separado, guiado por Deus e chamado para ser santo! Só por aqui já é possível ver que praticar, acreditar, enfim; ter qualquer relação ou crença na astrologia é pecado! Deus nos chama para a santidade!

No capítulo 47 do livro de Isaías, é predita a queda e ruína da Babilônia,  conhecida por suas práticas pagãs e cultura detestável. "Todos os conselhos que você recebeu, só a extenuaram! Deixe seus astrólogos se apresentarem, aqueles fitadores de estrelas que fazem predições de mês a mês, que eles a salvem daquilo que está vindo sobre você; sem dúvida eles são como restolho, o fogo os consumirá. Eles não podem nem mesmo salvar-se do poder das chamas" (Is 47:13-14).

A lógica da condenação de Deus à astrologia é até mesmo óbvia: o nosso futuro pertence à Deus! Não é uma mera especulação escrita em uma revista, que irá determinar o curso daquele dia, mês, ou enfim, do meu futuro! 

Quanto à personalidade, seria possível que bilhões de pessoas tendessem a possuir personalidades iguais ou semelhantes? E portanto, todas as pessoas do signo de peixes estariam "destinadas" às mesmas coisas no determinado mês, teriam um estilo de personalidade "X", e poderiam, por exemplo, confiar que no dia "Y" estarão mais propensas à "sorte", e por conta disso devem arriscar para aquele dia algo que muito desejam? 

Antes de confiar quem você é e o que espera por você em algo subjetivo, furado, e pior, que é tido como pecado à Deus, procure entender do que se trata esta prática e de onde ela vem. 

Estudos afirmam que seu início se deu entre outros lugares, também na Babilônia; basta ler a Palavra de Deus e ficará explícito o tipo de práticas e culturas abomináveis que tinha aquele lugar. Não é para menos, que Apocalipse cita a ira de Deus sobre a Babilônia para simbolizar todas as culturas pagãs existentes, a infidelidade à Deus, entre outras práticas depravadas (Ap 17:1).

Algumas pessoas sentem-se indiferentes quanto à astrologia. Não conhecem suas fontes, não são dos mais "fanáticos" pela prática, mas também não a abominam; as vezes até dão uma olhada na previsão para a semana, leem quanto a sua personalidade. Pois sabendo que Deus abomina tais coisas, não há razão para continuar crendo e até mesmo buscando, estas coisas. Precisamos vigiar quanto à isto; Deus não revela nosso futuro através dos astros, nem dos mortos, nem de espíritos, ou de qualquer outra coisa; Deus sempre usou seus profetas para isto e nunca foi à toa, só para saciar a curiosidade de alguém, ou "para saber se a semana é boa para mudar de emprego", por exemplo. Deus só se revela a quem lhE convém e nunca é deste modo. 

É de suma importância averiguar se há algum objeto relacionado à astrologia de nossa posse; tudo o que é abominável à Deus vem do maligno. Logo, se vem do maligno, pode trazer influências negativas às nossas vidas, e sempre desagradam a Deus!

Que o Espírito Santo venha discernir esta reflexão à você, e que o temor do Senhor esteja no seu coração, de modo que tudo o que é abominável aos olhos do Senhor, esteja distante de ti. 

Que Deus os abençoe!

2 de mai. de 2013

Curiosidade Bíblica: Quem eram os Fariseus?


Sucessores dos hassidim ("os piedosos") do século II a.C,. formavam um partido religioso puritano.

1. Seu principal interesse era a observância da Lei de Moisés.
2. Conferiam igual valor às tradições dos anciãos e às Escrituras Sagradas.
3. Criam na existência de anjos e demônios.
4. Criam na vida após a morte.
5. Davam grande ênfase aos aspectos práticos de seus ensinamentos, como a oração, o arrependimento e as obras assistenciais.
6. Embora poucos, em número, sua influência social e política era considerável.
7. A maioria dos escribas pertencia a este grupo.
8. Sua rigidez e separatismo degenerou-se em mero legalismo, e em arrogância e menosprezo pelos demais.
9. Jesus não criticou a ortodoxia de seus ensinamentos, mas a sua falta de amor e seu orgulho.

(Fonte: "Seitas Judaicas", Bíblia de Estudos Pentecostal, Donald C. Stamps.)

Estudo | Dízimos e Ofertas.


Sei que este assunto bastante polêmico é motivo de dúvida para muitas pessoas, inclusive para cristãos. Por conta disso, resumi um estudo para esclarecer quanto à "dízimos e ofertas" no Antigo e no Novo Testamento.

A palavra hebraica para "dízimo" (ma' aser) significa literalmente "a décima parte."

Na Lei de Deus, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (ver Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29). O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. Deus considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida.
No âmago do dízimo, achava-se a ideia de que Deus é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8). Os seres humanos foram criados por Ele, e a Ele devem o fôlego de vida (Gn 1.26,27; At 17.28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1.21; Jo 3.27; 1Co 4.7). Nas leis sobre o dízimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado.
Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios. Levítico descreve várias oferendas rituais; o holocausto (Lv 1;6.8-131), a oferta de manjares (Lv 2; 6.14-23), a oferta pacífica (Lv 3; 7.11-21), a oferta pelo pecado (Lv 4.1-5.13; 6.24-30) e a oferta pela culpa (Lv 5.14-6.7; 7.1-10).
Além das ofertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas destas eram repetidas em tempos determinados (ver Lv 22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17), ao passo que outras eram ocasionais.

Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contêm princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do NT. Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses.
Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).
Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Vo 9.4-14; Fp 4.15-18; 11Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 9.2), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer o Senhor (Dt 14.22,23).

Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No AT, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isto era desobediência a Deus. Aliás, equivalia a roubá-lo (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o NT requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus nos tem dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12).

Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT (ver Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11) quanto no NT (ver 2Co 8.1-5, 11, 12). Nossas contribuições devem ser dadas com alegria.

Fonte: Estudo Dízimos e Ofertas, Bíblia de Estudos Pentecostal - Donald C. Stamps.